sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

REGRA DE OIRO




Vamos mergulhar no mesmo oceano infinito do amor, através da regra de oiro.

Sabes qual é?

«Faz aos outros aquilo que queres que te façam a ti» (Lc 6, 31).


Faz, actua, age tu sempre e em tudo primeiro,
com esmero, com empenho,
com dedicação, com generosidade.
Ama, serve, ajuda, ampara, consola, alivia,
dedica-te de alma e coração, sem esperares nada em troca. (...)

Não esperes que o outro comece,
começa tu.
Não esperes que agradeça, que perceba, que retribua.
Faz tu, ama tu.
E quanto mais fores sentindo o que gostarias que os outros te fizessem,
faz tu sempre e primeiro. (...)

Queres que te amem?
Ama tu.
Queres que sejam delicados e atenciosos?
Sê tu primeiro.
Queres que te sirvam?
Serve tu a todos, com humildade.

Não desistas.
Não te canses.
E quando estiveres cansado de amar,
recomeça novamente,
rasga o coração,
ama outra vez.

Vive esta contínua ginástica do amor.
É um exercício que podes fazer a cada momento.
Se neste segundo não amaste,
podes amar no segundo seguinte.
Se agora não serviste bem,
com dedicação e humildade,
podes fazê-lo no minuto seguinte.

Podes e deves estar sempre a recomeçar.
É assim, contigo, comigo, com todos, o amor de Deus.
Sempre novo, nunca se repete,
sempre sopro divino do Espírito que renova a face da terra.

Porque esperas? Ama!
«onde não há amor, semeia amor e colherás amor».
Começa cada dia com este desejo,
renova-o ao longo da jornada vezes sem conta.

É a «regra de oiro».
E ficarás no céu com muitos tesouros à tua espera.

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