Vamos mergulhar no mesmo oceano infinito do amor, através da regra de oiro.
Sabes qual é?
«Faz aos outros aquilo que queres que te façam a ti» (Lc 6, 31).
Faz, actua, age tu sempre e em tudo primeiro,
com esmero, com empenho,
com dedicação, com generosidade.
Ama, serve, ajuda, ampara, consola, alivia,
dedica-te de alma e coração, sem esperares nada em troca. (...)
Não esperes que o outro comece,
começa tu.
Não esperes que agradeça, que perceba, que retribua.
Faz tu, ama tu.
E quanto mais fores sentindo o que gostarias que os outros te fizessem,
faz tu sempre e primeiro. (...)
Queres que te amem?
Ama tu.
Queres que sejam delicados e atenciosos?
Sê tu primeiro.
Queres que te sirvam?
Serve tu a todos, com humildade.
Não desistas.
Não te canses.
E quando estiveres cansado de amar,
recomeça novamente,
rasga o coração,
ama outra vez.
Vive esta contínua ginástica do amor.
É um exercício que podes fazer a cada momento.
Se neste segundo não amaste,
podes amar no segundo seguinte.
Se agora não serviste bem,
com dedicação e humildade,
podes fazê-lo no minuto seguinte.
Podes e deves estar sempre a recomeçar.
É assim, contigo, comigo, com todos, o amor de Deus.
Sempre novo, nunca se repete,
sempre sopro divino do Espírito que renova a face da terra.
Porque esperas? Ama!
«onde não há amor, semeia amor e colherás amor».
Começa cada dia com este desejo,
renova-o ao longo da jornada vezes sem conta.
É a «regra de oiro».
E ficarás no céu com muitos tesouros à tua espera.
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